Idealizado pelo diretor e documentarista Richard Luiz, o mesmo de “Top Models – Um Conto de Fadas Brasileiro” (2011), o longa tem previsão de estreia para o segundo semestre de 2018 nos cinemas.

Charles Möeller, Claudio Botelho, Claudia Raia, Jarbas Homem de Mello e José Possi Neto já estão confirmados no filme, segundo Luiz, que assinará o roteiro junto com Diogo Vilela. A narração do documentário ficará a cargo de Miguel Falabella.

“Quando comecei a trabalhar na produção de musicais, na década de 90, o gênero tinha um efeito ‘ame ou odeie’. Com o tempo, conquistou uma grande plateia, e o Brasil se tornou o terceiro maior mercado de teatro musical do mundo. Não há como não falar disso”, afirma o diretor.

O primeiro musical do qual Luiz participou foi “Sweet Charity”, em 1993. Alguns anos mais tarde, passou a se dedicar ao ramo da moda, onde trabalhou por 19 anos. Em 2016, voltou para o teatro musical. Foi ele que criou o vídeo-cenário de “Alegria, Alegria”, em cartaz em São Paulo. Em 2018, participará de “A Pequena Sereia”, da produtora IMM.

Para além dos depoimentos das estrelas dos espetáculos, o diretor conta que também pretende recriar alguns números musicais para o documentário, que serão acompanhados pela coreógrafa Fernanda Chamma –mas ainda não revela quais. A equipe criativa também será composta por Ivan Melo e Carlos Bauzys, na produção executiva e direção musical, respectivamente.

Para Luiz, haverá um desafio a ser superado durante as gravações: contar a história do gênero sem Marília Pêra e Grande Otelo, grandes atores de musicais mortos em 2015 e 1993. “Ouvir a Marília contando a história dos musicais era uma coisa linda. Há perguntas que gostaria de ter feito”, diz.

O documentário foi autorizado a captar R$ 2.078.505 por meio da Lei do Audiovisual.

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“Há muitas músicas brasileiras interessantes, mas nem sempre as pessoas se dão conta do que as letras estão dizendo, apesar de as cantarem de cor”, diz Isser Korik, diretor da montagem. “Vamos trabalhar em cima das composições para transmitir seu conteúdo ao público.”

O musical faz parte do projeto MPB em Cena, da produtora Conteúdo Teatral, que teve início com “Ivan Lins em Cena”, em 2014.

Seguindo os moldes do antecessor, o espetáculo não será biográfico ou terá uma sequência narrativa. Ele será constituído por 15 números independentes entre si, cada um baseado em uma canção ou em um pot-pourri.

Mas nem por isso perderá o sentido. “Quando transmitimos as músicas em conjunto, o clima das décadas em que foram tocadas é relembrado”, afirma ele. “Meu Erro”, “Óculos” e “Lanterna dos Afogados” estão garantidos no repertório.

Ainda não se sabe quem fará parte do elenco. A boa notícia para quem ainda não conseguiu ingressar no meio dos musicais é que haverá espaço para novos talentos.

Quatro atores da montagem serão selecionados durante uma oficina de teatro musical promovida pela Conteúdo Teatral, que será realizada entre 5 de junho e 30 de agosto em São Paulo. A diretora Fezu Duarte, o diretor musical Paulo Nogueira e a coreógrafa Vanessa Guillen serão os professores. As inscrições devem ser feitas pelo site do projeto.

“Durante uma audição, o diretor nem sempre conseguirá escolher os melhores candidatos, já que o nervosismo pode atrapalhar alguns deles. Em uma oficina com duração de alguns meses, dá tempo de conhecer bem os atores e saber quais serão mais adequados ao espetáculo”, observa Korik.

Depois de Ivan Lins e Paralamas do Sucesso, quem será o próximo da lista do MPB em Cena? “Não planejamos com antecedência, mas temos alguns candidatos. Gostaria muito de fazer uma peça com músicas do Zeca Baleiro, por exemplo”, afirma o diretor.

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“Por que o caipira do século passado compunha a música ‘Cabocla Tereza’ e os cantores de hoje fazem ‘Bara Bara’? É isso o que a peça se propõe a discutir”, afirma Gustavo Gasparani, que assina a direção do espetáculo. “Vamos abordar a questão do caipira raiz versus o sertanejo pop.”

A participação de Michel Teló, que estreia como ator de teatro no papel de um sanfoneiro caipira, será um dos pontos altos da montagem. “Ele é carismático e tem uma presença muito forte em cena”, avalia o diretor.

A trilha do musical reúne 56 canções de diferentes épocas. “Tristeza do Jeca”, “O Menino da Porteira” e “É o Amor” são algumas delas. “Muitos torcem o nariz para o sertanejo, mas trata-se de uma manifestação popular autêntica”, diz Gasparani.

A história não seguirá uma linha cronológica. Em vez disso, será dividida em causos. “O que é típico da cultura caipira”, diz o diretor.

Versos de grandes poetas e escritores, como Cora Coralina, Manoel de Barros e Guimarães Rosa, irão permear a peça, cujo cenário será inspirado na obra de Tarsila do Amaral.

Após as apresentações em São Paulo, o espetáculo vai passar por outras seis cidades brasileiras: Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Ribeirão Preto.

Tom Brasil. R. Bragança Paulista, 1.281, Sto. Amaro. Tel.: 4003-1212. Sex. e sáb: 22h. Dom.: 20h. R$ 50 a 160.

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Ritmo carioca

Depois de “Samba Sampa” (2013), o diretor Ulysses Cruz prepara o espetáculo “Rio Mais Brasil, o Nosso Musical”, que chega em 3 de novembro ao teatro Frei Caneca (região central de São Paulo).

A peça trata dos percalços de cinco protagonistas, cada um de uma região do Brasil, durante a gravação de um filme no Rio. O livro “O Povo Brasileiro“, do antropólogo Darcy Ribeiro, serviu de base para a história.

Na trilha, haverá bastante hip-hop. “Me inspirei em ‘Hamilton’ [vencedor do Tony de melhor musical em 2016] para criar a linguagem do espetáculo”, diz Cruz. A produção terá canções originais –compostas por Carlos Bauzys, Daniel Rocha e Renata Mizrahi– e um DJ tocando ao vivo.

A única pessoa confirmada no elenco até agora é a atriz Cris Vianna (da novela “A Regra do Jogo”). As inscrições para as audições podem ser realizadas até 5 de abril no site oficial do espetáculo. A produção é da Turbilhão de Ideias Entretenimento.

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Curta temporada

O musical “Gota d’Água [A Seco]”, estrelado por Laila Garin e Alejandro Claveaux, retorna a São Paulo na próxima sexta-feira (7).

O espetáculo –uma adaptação de “Gota D’Água”, escrito em 1975 por Chico Buarque e Paulo Pontes– é inspirado em Medeia, tragédia grega de Eurípedes.

Teatro Porto Seguro. Al. Barão de Piracicaba, 740, Campos Elíseos. Tel.: 3226-7300. 496 lugares. Sex. e sáb: 21h. Dom.: 19h. Até 7/5. R$ 50 a 80.

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Escrito por William Golding, vencedor do Nobel de Literatura em 1983, o romance conta a história de garotos que caem em uma ilha após um acidente de avião. Eles tentam construir uma sociedade autossuficiente e justa, mas, aos poucos, vão cedendo aos seus instintos primitivos.

“O espetáculo não seguirá a linguagem tradicional de musicais. As canções terão importância narrativa, mas no sentido de criar um clima para o desenrolar da história”, afirma Zé Henrique de Paula, diretor da montagem. “Não teremos solos, mas coros.”

A peça, diz ele, começará embalada por músicas eruditas, que, ao longo da narrativa, vão sendo substituídas por outras mais “selvagens”. Fernanda Maia, que trabalhou com o diretor recentemente em “Carrossel”, é a responsável pela direção musical.

O elenco é composto por 12 atores. Entre eles, Bruno Fagundes e Ghilherme Lobo (“Hoje eu Quero Voltar Sozinho”).

“É um musical para jovens, feito por jovens. Fala sobre questões de relacionamento atemporais, como o bullying. Acho que os adolescentes vão se identificar”, diz o diretor.

Mas não apenas os mais novos: “O espetáculo aborda assuntos políticos, então os adultos também vão gostar”, diz De Paula.

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Nova geração

Atrair os jovens para o teatro é uma das propostas de “American Idiot”, que deve estrear em São Paulo no segundo semestre de 2018. “Precisamos renovar o público, principalmente o de musicais”, afirma Renata Pimenta, sócia da Fábula Entretenimento, responsável pela produção do espetáculo.

Inspirado no álbum homônimo da banda Green Day, o musical acompanha a jornada de três amigos, Johnny, Tunny e Will, após os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos.

Entre os destaques da montagem, com direção de Mauro Mendonça Filho, estão as participações do cantor Di Ferrero, da banda NX Zero, e do ator Thiago Fragoso.

Para os fãs de Green Day, uma boa notícia: as canções –a maior parte do álbum “American Idiot”– não serão traduzidas para o português. “Será como se houvesse um concerto da banda a cada noite no teatro“, diz Pimenta. A produção está em fase de captação de recursos.

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Voo solo

Protagonista de “O Fantasma da Ópera“ e “A Noviça Rebelde”, a atriz Kiara Sasso vai relembrar mais de 20 sucessos de musicais no show Silhuetas, que será realizado no próximo dia 28.

Teatro Porto Seguro. Al. Barão de Piracicaba, 740, Campos Elíseos. Tel.: 3226-7300. 496 lugares. 21h. R$ 60 a 80.

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O espetáculo conta a história de um grupo de amigos que vive em uma Cohab e é embalado por ao menos 15 clássicos do pagode da década de 1990, como “Pimpolho”, “Lua Vai” e “Cheia de Manias”. O público está liberado para beber cerveja durante a peça.

“As músicas são diferentes, mas combinam muito umas com as outras. Parece que foram feitas para um musical”, afirma Ivan Parente, diretor musical da montagem.

As canções originais, segundo ele, sofreram algumas adaptações para fugir da voz anasalada típica em alguns clássicos da época. “Os atores articularão um pouco mais as letras para valorizar o texto, sem abrir mão de um estilo de canto popular”, diz.

Para Fezu Duarte, diretora da peça, além de fazer rir, a comédia quer passar uma mensagem de esperança.

“Queremos lembrar que, nos momentos de crise, podemos fazer um churrasco na laje, dar as mãos para os amigos e continuar a viver”, diz ela.

Teatro Viradalata. R. Apinajés, 1.387, Sumaré, tel. 3868-2535. Sex.: 21h. Até 28/4. R$ 60.

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O documentário musical, que estreou em novembro no Rio de Janeiro, conta a história da década de 1960 por meio de vídeos e canções de artistas que marcaram a época, de Celly Campello a Jorge Ben Jor.

A temporada carioca ficaria em cartaz até janeiro, mas foi prorrogada devido ao sucesso de público. “Criamos uma nova forma de fazer musical, de forma documental e sem texto”, afirma Frederico Reder, diretor do espetáculo e CEO da Brain+ Entretenimento.

Reder adianta que vêm novidades por aí. “Vamos fazer dois novos documentários musicais, sobre as décadas de 1970 e 1980, com grandes estrelas no elenco”, diz ele, sem revelar nomes.

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Tadini viverá Antônia, sobrinha de Dom Quixote, Loddi será Sansão Carrasco e Ludmillah fará o papel da criada de Antônia.

Os protagonistas da versão anterior, Cleto Baccic, o Dom Quixote, Sara Sarres, a Aldonza, e Jorge Maya, o Sancho Pança, permanecem no elenco –Baccic venceu em 2015 o Prêmio APCA, da Associação Paulista de Críticos de Arte, de melhor ator por sua performance no espetáculo.

“É um musical que não se esgota em nenhum lugar do mundo. O povo pediu e ele voltou”, diz Miguel Falabella, diretor da peça.

Para ele, um dos pontos altos da história de Cervantes é a mensagem de esperança que transmite. “O Brasil de 2017 é muito pior do que o de 2014. A degradação moral e a desesperança que tomaram conta do país fazem com que o exemplo de Quixote seja ainda mais fundamental”, afirma.

O musical ficará em cartaz até 2 de abril.

Curiosidades sobre o espetáculo

• A equipe do musical é formada por 30 atores, 16 músicos e 54 técnicos;
• A peça tem 27 números musicais –a canção “Sonho Impossível” é uma das mais conhecidas;
• O cenário é composto por 800 m² de tecido pintado à mão e uma estrutura metálica de oito metros de altura e oito toneladas;
• 25 mil lâmpadas de fibra ótica se acendem durante a canção “Sonho Impossível”;
• “O Homem de La Mancha” foi encenado pela primeira vez na Broadway em 1965. Venceu cinco Tony Awards, incluindo o de melhor musical;
• A primeira montagem no Brasil foi realizada em 1972, estrelada por Paulo Autran, Bibi Ferreira e Dante Rui. As versões brasileiras das canções foram feitas por Chico Buarque e Ruy Guerra.

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“Estava na dúvida se o espetáculo funcionaria bem no Brasil, mas fui assisti-lo em Nova Iorque e achei muito interessante. As músicas são muito conhecidas, e o público interage bastante”, afirma Ricardo Marques, diretor da produtora.

O sucesso dos musicais biográficos feitos no país também encorajou Marques a seguir adiante com o projeto. “As pessoas se identificam com a peça quando conhecem as canções”, diz ele, acrescentando que as músicas não serão traduzidas para o português.

Segundo o diretor, o elenco da montagem será confirmado nas próximas semanas.

Criado por Chris D’Arienzo, o espetáculo estreou na Broadway em 2005 e inspirou o filme homônimo, de 2012, com Tom Cruise, Russell Brand e Catherine Zeta-Jones no elenco.

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A década de 1960 foi a mais próspera para os filmes musicais, com quatro longas vencedores do principal prêmio do Oscar, seguida pelas décadas de 1930 e 1950, com dois cada. Entre 1969 e 2003, nenhum filme do gênero recebeu a estatueta.

Ok, chega de mistério. Hora de relembrar esses clássicos que marcaram época e serviram de inspiração para a história de amor de Mia (Emma Stone) e Sebastian (Ryan Gosling).

1) Melodia da Broadway (1929)

Primeiro filme com som a ganhar o Oscar, em 1930, o longa conta a história de duas irmãs, Harriet e Queenie Mahoney, que vão para a Broadway e se envolvem com o mesmo homem, Eddie Kerns.

Foi o primeiro musical do estúdio Metro-Goldwyn-Mayer, que se consolidaria em Hollywood como um grande produtor de filmes do gênero.

2) Ziegfeld – O Criador de Estrelas (1936)

O longa é baseado na vida de Florenz Ziegfeld, grande produtor de teatro norte-americano do início do século 20. No elenco, William Powell, Myrna Loy e Luise Rainer –primeira atriz a ganhar duas estatuetas no Oscar consecutivas, em 1937 e 1938.

A MGM, estúdio responsável pelo musical, fez mais dois filmes sobre Ziegfeld: A Vida é um Teatro (1941) e Folias de Ziegfeld (1946).

3) O Bom Pastor (1944)

A comédia musical conta a história do jovem padre Chuck O’Malley (Bing Crosby), que larga uma vida de esportes, música e romance para se juntar a uma paróquia. Ganhou o Oscar de melhor filme em 1945.

4) Sinfonia de Paris (1951)

Estrelado por Gene Kelly, o musical conta a história de três amigos que lutam para ganhar a vida em Paris: um veterano da Segunda Guerra Mundial, um pianista e um cantor. As coisas ficam mais complicadas quando dois deles se apaixonam pela bela Lise Bouvier (Leslie Caron).

O filme ocupa a nona posição da lista feita pelo American Film Institute de melhores musicais de todos os tempos. As músicas são dos irmãos George e Ira Gershwin.

5) Gigi (1958)

Gigi (Leslie Caron) é uma jovem parisiense irrequieta que é submetida a aulas de etiqueta pela tia. A garota chama a atenção de Gaston Lachaille (Louis Jourdan), um dos solteiros mais cobiçados da cidade, que se apaixona por ela.

6) Amor, Sublime Amor (1961)

Baseado em “Romeu e Julieta”, o musical gira em torno da rixa entre duas gangues de Nova Iorque: os Jets e os Sharks. Está na segunda posição da lista de melhores musicais de todos os tempos do American Film Institute. As músicas são de Leonard Bernstein e as letras, de Stephen Sondheim.

7) Minha Bela Dama (1964)

“My Fair Lady” conta a história de um professor de fonética arrogante e preconceituoso, Henry Higgins (Rex Harrison) que decide transformar a vendedora de flores Eliza Doolittle (Audrey Hepburn) em uma dama. Está na oitava posição da lista de melhores musicais de todos os tempos do American Film Institute.

8) A Noviça Rebelde (1965)

O clássico conta a história da noviça Maria (Julie Andrews), que tem a missão de cuidar dos sete filhos de um capitão viúvo. As canções do longa são de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II. É considerado o quarto melhor musical de todos os tempos pelo American Film Institute.

Vale lembrar que a atriz Charmian Carr, que interpretou a personagem Liesl (a mais velha dos irmãos), morreu em setembro do ano passado.

9) Oliver! (1968)

Baseado no romance “Oliver Twist”, de Charles Dickens, o musical britânico narra a trajetória de um menino que foge de um orfanato e se junta a um grupo de batedores de carteiras.

10) Chicago (2002)

Com Renée Zellweger e Catherine Zeta-Jones, o musical se passa na década de 1920 e conta a história de duas artistas que ficam sob os holofotes após terem assassinado os respectivos companheiros.

A inspiração para o filme foi uma peça homônima escrita pela jornalista do Chicago Tribune Maurine Dallas Watkins, em 1926. A história é baseada na sua cobertura do caso de Belva Gaertner e Beulah Annan, acusadas de assassinato em 1924.

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