Musicais em Cena https://musicaisemcena.blogfolha.uol.com.br de São Paulo até a Broadway Thu, 21 Jun 2018 13:35:56 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Atriz canadense viverá a princesa Elsa em ‘Frozen’, que estreia em 2018 https://musicaisemcena.blogfolha.uol.com.br/2017/04/17/atriz-canadense-vivera-a-princesa-elsa-em-frozen-que-estreia-em-2018/ https://musicaisemcena.blogfolha.uol.com.br/2017/04/17/atriz-canadense-vivera-a-princesa-elsa-em-frozen-que-estreia-em-2018/#respond Mon, 17 Apr 2017 18:54:08 +0000 https://musicaisemcena.blogfolha.uol.com.br/files/2017/04/FROZEN_LOGO_April-2017-180x152.jpg http://musicaisemcena.blogfolha.uol.com.br/?p=455 O elenco do tão aguardado musical “Frozen”, que estreia em 2018 na Broadway, foi divulgado nesta segunda (17) pela produção do espetáculo. A montagem, claro, é uma adaptação do filme da Disney, de 2013.

As princesas Elsa e Anna serão interpretadas por Caissie Levy e Patti Murin, respectivamente. A primeira tem um currículo extenso: já interpretou a personagem Fantine em “Les Misérables”, a bruxa Elphaba em “Wicked” e participou de “Hair”. Também já cantou em shows de Rod Stewart. Murin, por sua vez, participou de “Wicked”, “Xanadu” e “Lysistrata Jones”.

O boneco de neve Olaf, o príncipe Hans e Kristoff serão interpretados, respectivamente, por Greg Hildreth (“Cinderella”), John Riddle (“The Visit”) e Jelani Alladin, que fará a sua estreia nos palcos da Broadway.

Antes da estreia em Nova Iorque, o espetáculo ficará em cartaz no Buell Theatre, em Denver (EUA), de agosto a outubro. Os ingressos para as prévias poderão ser comprados a partir de 1° de maio no site do musical.

Quem quiser comprar entradas para a Broadway, contudo, terá que esperar um pouco mais. Elas começarão a ser vendidas neste ano, mas a data ainda não foi divulgada.

Veja fotos do elenco

  • Caissie Levy, que viverá a princesa Elsa

 

 

  • Patti Murin, a princesa Anna

  • Greg Hildreth, o Olaf

  • Jelani Alladin, o Kristoff

  • John Riddle, o príncipe Hans

  • Robert Creighton, o duque de Weselton


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Dubladora de ‘A Bela e a Fera’ já participou de 16 musicais https://musicaisemcena.blogfolha.uol.com.br/2017/03/21/dubladora-de-a-bela-e-a-fera-ja-participou-de-16-musicais/ https://musicaisemcena.blogfolha.uol.com.br/2017/03/21/dubladora-de-a-bela-e-a-fera-ja-participou-de-16-musicais/#respond Tue, 21 Mar 2017 16:40:53 +0000 https://musicaisemcena.blogfolha.uol.com.br/files/2017/03/Giulia-Nadruz-1-180x159.jpg http://musicaisemcena.blogfolha.uol.com.br/?p=397 Ela já foi a Fiona de “Shrek” e até a meia-irmã malvada da Cinderela nos palcos. Agora, a atriz e cantora carioca Giulia Nadruz, 25, faz parte de mais um conto de fadas, mas de um jeito diferente: ela dubla a princesa do novo longa da Disney “A Bela e a Fera”, que estreou na última semana nos cinemas.

Quem acompanha os musicais no eixo Rio-São Paulo provavelmente deve se lembrar de Giulia em alguns deles. Apesar de jovem, ela acumula 16 espetáculos no currículo, como “Mamma Mia” (2010), “Fame” (2012) e “Ghost” (2016).

A atriz já havia se aventurado no mundo da dublagem em 2010, mas a princesa Bela foi o seu primeiro grande trabalho na área.

“Eu gosto muito da personagem. Foi uma das primeiras princesas da Disney a ter um caráter mais feminista, de não ter medo e encarar as coisas de frente”, diz ela. “Não é o tipo de princesa que fica esperando alguém salvá-la ou as coisas acontecerem.”

As gravações, segundo ela, duraram 24 horas –12 horas dedicadas às músicas e 12 horas aos textos– divididas ao longo de algumas semanas.

“É um desafio tentar chegar o mais perto possível da versão original sem se deixar levar pela musicalidade do inglês. É preciso entender a intenção da atriz e falar aquilo de um jeito brasileiro”, conta.

As versões brasileiras das canções do longa foram feitas por Mariana Elisabetsky, que realizou algumas pequenas adaptações na trilha do desenho animado de 1991 para que dublagem fosse mais bem feita.

Mas será que isso é suficiente para convencer o público adulto a assistir ao filme em português, em vez de legendado?

“Acho que ainda existe um pouco de preconceito em relação a filmes dublados, principalmente quando não são de animação. Mas as dublagens estão cada vez melhores, o que ajuda a diminuir um pouco essa resistência”, afirma a atriz.

Além de Giulia, outros grandes nomes do teatro musical brasileiro também participaram do filme, como Nando Pradho (“Les Misérables”), Bianca Tadini (“Cinderella”), Alírio Netto (“We Will Rock You”) e Ivan Parente (“O Homem de La Mancha”).

“A história passa uma mensagem muito bonita e atemporal, que é a questão da transformação de si mesmo e do outro por meio do amor. Ela era necessária em 1991, e é hoje também”, afirma a atriz.

Curiosidades sobre o filme:

  • Em torno de 1.500 rosas vermelhas foram cultivadas ou compradas para pesquisa ou decoração do set
  • A floresta encantada que fica ao redor do castelo da Fera –que tem árvores de verdade, cercas-vivas, um lago congelado e 20 mil pingentes de gelo– levou 15 semanas para ser concluída
  • Mais de 8.700 velas (ou 26,5 metros de cera) foram utilizadas como decoração do set de filmagem
  • O piso do salão de baile do castelo da Fera é feito de 1.115 m² de mármore artificial, e o seu design é baseado  no teto do Mosteiro Beneditino em Braunau, na Alemanha
  • Os dez lustres do salão de baile são inspirados nos lustres do palácio de Versailles
  • Cerca de 55 metros de cetim organdi levíssimo foram utilizados para criar o vestido amarelo de Bela. Ele precisou de 915 metros de fio e ganhou 2.160 cristais Swarovski. Para ser criado, levou mais de 12 mil horas
  • A equipe de produção que projetou, construiu e decorou os sets do filme contou com mais de mil pessoas
  • Philippe, o cavalo de Bela e de seu pai, é interpretado por três cavalos diferentes, dois dos quais tiveram de ser pintados todos os dias
  • Froufrou, o cachorro da Madame de Garderobe e do Maestro Cadenza é interpretado por Gizmo, um cão resgatado por um dos mais antigos e mais famosos centros de resgate de animais do Reino Unido
  • Algumas das letras originais escritas por Howard Ashman para as canções “Gaston” e “Beauty and the Beast” que não foram utilizadas no filme de animação foram adicionadas à adaptação em live-action

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‘Moana mostra que as mulheres não precisam de um príncipe’, diz dubladora https://musicaisemcena.blogfolha.uol.com.br/2017/01/25/moana-mostra-que-as-mulheres-nao-precisam-de-um-principe-diz-dubladora/ https://musicaisemcena.blogfolha.uol.com.br/2017/01/25/moana-mostra-que-as-mulheres-nao-precisam-de-um-principe-diz-dubladora/#respond Wed, 25 Jan 2017 09:00:26 +0000 https://musicaisemcena.blogfolha.uol.com.br/files/2017/01/9T6A9814_61818921-180x120.jpg http://musicaisemcena.blogfolha.uol.com.br/?p=74 Três semanas após a estreia, a nova animação musical da Disney, “Moana: um Mar de Aventuras”, já é um sucesso entre os brasileiros: foi o filme mais assistido no país no último fim de semana, segundo a empresa de pesquisa de mercado comScore.

A trilha sonora é um dos pontos altos do longa e já caiu no gosto do público. Mas talvez nem todos estejam familiarizados com a dona da voz por trás da protagonista e da canção “chiclete” “Saber Quem Sou”: a atriz paulistana Any Gabrielly, 14.

“Eu gosto da independência que a Moana traz. Ela mostra que as mulheres são fortes sozinhas e que não precisam de um príncipe para conseguir as coisas”, afirma ela.

O longa conta a história de uma jovem de uma tribo no Pacífico que embarca em uma jornada pelo oceano para salvar a sua comunidade, enfrentando toda sorte de adversidades. Um sinal de que a era das mocinhas frágeis e indefesas está ficando para trás.

A animação marcou a estreia da adolescente no mundo da dublagem, mas Gabrielly está longe de ser uma novata: em seu currículo, estão os musicais “O Rei Leão” (2013), onde interpretou a personagem Nala, e “Menino Maluquinho” (2014), além da participação em uma série infantil.

“No teatro musical, você tem um corpo e um rosto. Na dublagem, você só tem a voz, então tem que colocar mais intenção, mais força”, diz ela, que começou a cantar aos seis anos.

Haja força. “Há cenas em que Moana se descabela, e eu me descabelava no estúdio também. Adorava isso, podia realmente me soltar durante as gravações. No fim, eu via o diretor rindo, e sabia que tinha ido bem”, conta ela, que concorreu com outras duas meninas para o papel, todas indicadas.

As gravações duraram cerca de dois meses. E, por incrível que pareça, Gabrielly não sabia quase nada sobre a personagem antes de dublar. “Só sabia que o nome do filme era Moana. Entender quem era a personagem e transmitir isso por meio da voz foi um dos maiores desafios”, relembra.

A adolescente agora se prepara para uma série de televisão e planeja fazer outros trabalhos com a Disney –mas não revelou quais.

Curiosidades sobre o filme

  • Moana é o 56° filme de animação da Walt Disney Animation Studios
  • A história é inspirada nas histórias do povo e das culturas da Oceania. Acredita-se que, três mil anos atrás, viajantes polinésios, grandes navegadores, cruzaram o Pacífico e descobriram milhares de ilhas
  • As músicas da animação foram compostas por Lin-Manuel Miranda (vencedor de várias estatuetas no Tony Awards de 2016 pelo musical sensação da Broadway “Hamilton”), Mark Mancina (de “Tarzan” e “O Rei Leão”) e Opetaia Foaʻi (da banda neozelandesa “Te Vaka”)
  • Além de Any Gabrielly, os veteranos de musicais Saulo Vasconcelos (de “O Fantasma da Ópera” e “A Noviça Rebelde” e Mariana Elisabetsky (de “O Mágico de Oz” e “Mudança de Hábito”) também fazem parte do time de dubladores brasileiros
  • Nos Estados Unidos, a atriz Auli’i Cravalho, 16, foi a escolhida para dublar a personagem. O ator Dwayne Johnson (conhecido como “The Rock”) e a cantora Nicole Scherzinger também estão no elenco original
  • Os diretores, John Musker e Ron Clements, também dirigiram “A Pequena Sereia”, “Aladdin” e “A Princesa e o Sapo
  • Antes de criar a animação, a equipe de produção do filme viajou para Fiji, Samoa, Taiti e Nova Zelândia

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